O Brasão de Armas possui:
O escudo ibérico era usado em Portugal à época do descobrimento do Brasil.
O metal prata do campo do escudo, tem o significado de felicidade, pureza, integridade, referindo-se aos atributos de administradores e munícipes.
A águia estendida, desable (preto) besantada do campo é o timbre das armas da família Melo rememorando, no Brasão de Armas de Pains, o Capitão Manoel Gonçalves de Melo, que, em 1854, mandou erigir, em suas terras, a capela de Nossa Senhora do Carmo. Tem a águia o sentido heráldico de generosidade, prosperidade e vitória, assinalando a generosidade dos doadores das terras.
A flor de Liz é o símbolo de Nossa Senhora. A faixeta ondada, representa os cursos de água, abundantes no Município.
A cor blau (azul) é indicativa de justiça, nobreza, virtude. A coroa mural é o símbolo da emancipação política.
A haste de milho e o touro apontam à agropecuária e a fertilidade nas terras painenses.
Bandeira Municipal de Pains Região Centro - Oeste do Estado
A Bandeira Municipal é de autoria do Heraldista e Vexilólogo, Dr. Lauro Ribeiro Escobar, do Conselho de Honrarias e Mérito do Estado de São Paulo.
A Bandeira é retangular, de cor azul, com uma cruz firmada de branco, tendo brocante sobre o cruzamento de seus ramos um círculo de branco, carregado do Brasão de Armas.
A cruz é símbolo de fé e evocativa da Capela Nossa Senhora do Carmo, marco da fixação do homem ao local. O círculo é emblema da eternidade por ser figura geométrica que não tem princípio e nem fim.
O Brasão de Armas possui:
O escudo ibérico era usado em Portugal à época do descobrimento do Brasil.
O metal prata do campo do escudo, tem o significado de felicidade, pureza, integridade, referindo-se aos atributos de administradores e munícipes.
A águia estendida, desable (preto) besantada do campo é o timbre das armas da família Melo rememorando, no Brasão de Armas de Pains, o Capitão Manoel Gonçalves de Melo, que, em 1854, mandou erigir, em suas terras, a capela de Nossa Senhora do Carmo. Tem a águia o sentido heráldico de generosidade, prosperidade e vitória, assinalando a generosidade dos doadores das terras.
A flor de Liz é o símbolo de Nossa Senhora. A faixeta ondada, representa os cursos de água, abundantes no Município.
A cor blau (azul) é indicativa de justiça, nobreza, virtude. A coroa mural é o símbolo da emancipação política.
A haste de milho e o touro apontam à agropecuária e a fertilidade nas terras painenses.
Ó Pains, Terra Virgem Mineira,
Entre matas a gema primeira que a atenção do
Brasil conquistou.
É Pains o brilhante mais raro.
Que o bom Deus retirou do calcário e a Virgem do Carmo entregou !
Pains, Pains!!
Tuas matas e bosques são jóias que do mundo já
são conhecidas. Teu passado é uma orquestra de
glória nas montanhas de cal escondidas.
Pains, Pains!!
As montanhas ocultam segredos de uma luta que
os bravos venceram é uma história em calcário e
rochedos os Pains e Pamplona escreveram
Pains, Pains!!
Ao futuro as crianças cantando já anunciaram
vitórias de cor e a feliz juventude estudando abre
as portas de um mundo melhor.
Pains, Pains!!
Tem Pains a Família mais nobre que de honra e de
amor se reveste entre as serra a rir se descobre
a princesa mais bela do oeste.
Dom Belchior Joaquim da Silva Neto
Em 1854, o capitão Manoel Gonçalves de Mello mandou construir à margem direita do Rio São Miguel, em terreno de sua fazenda Cachoeira, situada a 2 quilômetros da cidade de Pains, uma capela que tomou o nome de Capela Nossa Senhora do Carmo, de estilo raro, forma octógona, bem construída e bem conservada, decorada com gosto, nela há quatro altares belíssimos, e pinturas distribuídas com ordem e simetria. Também havia outra igreja dedicada a Nossa Senhora do Rosário e diversas capelinhas, que serviam para as procissões e quaresma. Depois da construção, o capitão e seu confrontante Manoel Antônio de Araújo resolveram doar à padroeira da região uma área com cerca de 12 hectares para que fosse feito o patrimônio do núcleo de colonização que então se iniciava.
Nas imediações da referida capela residia uma família com o sobrenome Paim, passando então, o templo religioso a ser conhecido como a "Capela dos Pains", sendo a origem do nome do atual município.
Os primitivos habitantes da região foram os índios, encontrando-se até hoje, nas locas de algumas pedreiras, machados de pedras, algumas panelas, potes, etc. Não se sabe, porém, a que tribo pertencia. Seus aldeamentos, de modo geral, se espalhavam por todo o território do município. Os primeiros desbravadores da região pertenciam às famílias Gonçalves de Mello, Paim, Goulart, Veloso, Lopes, etc., sendo Manoel Gonçalves de Mello e Manoel Antônio Araújo os que se fixaram, inicialmente, na localidade. O motivo principal que determinou a ida daqueles aventureiros e exploradores ao local, em 1820, foi a fertilidade de suas terras e possivelmente, a caça e pesca. Mais tarde passaram a dedicar-se à agricultura, em que se usavam instrumentos primitivos e rotineiros de trabalho. As primeiras casas da cidade foram construídas de madeira e de barro e tinham o aspecto de mansão colonial.
A emancipação ocorreu em 31 de dezembro de 1.943
Fonte: Recordações de família: traços biographicos de Vicente Venancio de Mello, piedoso catholico fallecido em Pahyns, Minas Geraes, em 1915, Imprensa Industrial, Recife, 1916.
Referência da fonte: Centro de Memória Painense
PERFIL MUNICIPAL
Pains - MG
Data de instalação Ano de 1943
População - Censo 2010 8.015 habitantes
Estimativa da População - 2013/2014 8.329 habitantes
Crescimento anual da população - 2000-2010 0,27%
Natalidade 2011 75 nascidos vivos
Urbanização 2010 82,45%
IDH - 2000 0,783
Índice de Gini - 2010 46,76
Área 422 km2
Densidade Demográfica - 2010 19,00 hab./km2
Fonte: Portal ODM
Prefeitura de Pains
Praça Tonico Rabelo, 164 – Centro
Pains/MG
Fone: (37)3323-1285
CNPJ: 20.920.575/0001-30
Insc. Est. isenta